🎉 Gostaríamos de agradecer e parabenizar todas as pessoas que submeteram seus trabalhos no Fórum Fashion Revolution 2023. 🎊 👉🏿 Agora, o nosso Comitê Científico e o Comitê Avaliador irão analisar os trabalhos conforme os critérios do edital. 🗓 Enquanto isso, já se prepare para o evento presencial de 20 de outubro, na @unibescultural em São Paulo!📍 👀 Não deixe de checar o edital para saber os prazos das próximas datas! 🔗link na bio. Boa Sorte!🍀🤞🏽 #ForumFashionRevolution2023 #RevolucaodaModa #ModaDecolonial #Moda #CienciaBrasileira #ModaBrasileira #Unibes #SaoPaulo Obs.: A meta de atingirmos mais de 57% de inscrições por meio do nosso sistema de cotas é baseada no Censo 2022 do IBGE, que prevê que a população brasileira atual é, aproximadamente, composta por mais de 57% de pessoas não brancas. Fontes: Características gerais dos domicílios e dos moradores 2022. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. IBGE, 2023. CENSO IBGE 2022 - Destaques.

💭Você sonha em fazer parte do Fashion Revolution? 🥹 Então seu momento chegou!🪩🎉 ✍🏽Estão abertas as inscrições para os Representantes Locais em todo o Brasil. 👉🏾A pessoa Representante é porta-voz oficial e ativa do movimento Fashion Revolution Brasil e, por esse motivo, desempenha um papel fundamental na revolução da moda, pois promove a conscientização em prol de uma indústria da moda limpa, segura, justa, transparente e responsável. 🗣Uma das principais funções do Representante é criar ações locais de engajamento e disseminação dos conteúdos do FRB na Semana Fashion Revolution, além de gerir uma equipe de voluntários locais e mapear atores e desafios locais. No ano passado, realizamos 616 eventos no Brasil inteiro. E isso com certeza não teria sido possível sem o nosso dedicado time de representantes. 🇧🇷⚡ 👉🏾Por isso, se você tem interesse em se candidatar, as inscrições estão abertas de 25/09 a 22/10 de 2023. 🚨Mas, atenção: há algumas cidades que já possuem representantes e, excepcionalmente nesses locais, não vamos selecionar novas pessoas, ok? Agradecemos muito pelo seu interesse em fazer parte da revolução da moda! 🙏🏾 - Link de inscrição na bio e nos stories. 🔗 Você tem alguma dúvida? Deixa aqui nos comentários 👇🏿 ou nos envie por dm. #Representantes #Revoluçãodamoda #RepresentantesLocais #timefashionrevolution #moda #sejaumrevolucionariodamoda #quemfezminhasroupas #doquesãofeitasminhasroupas #sejaumrepresentante #semanafashionrevolution

Nas projeções da campanha “Um Olhar para 2030” da Virada Sustentável (@viradasustentável) espalhadas pela cidade de São Paulo, o Fashion Revolution deixa a sua mensagem. 📣 Esta é a nossa visão e a esperança que depositamos para o futuro: uma indústria da moda verdadeiramente sustentável, regenerativa e que leve os saberes ancestrais para o centro do debate! Nós defendemos a #ModaPelaAmazônia! 🧶🌳 📷 Foto 1: Avenida Paulista 📷 Foto 2: Minhocão #ModaIndigena #ModaAncestral #OFuturoéAncestral #Ancestralidade #Moda #ModaPelaAmazonia #Amazonia #floresta #conexao #modaregenerativa #modasustentavel

🚨 Atenção, marcas! 🚨 Queremos saber: #DeOndeVemMinhasRoupas? #DoQueSãoFeitasMinhasRoupas? #ACorDeQuemFezMinhasRoupas #ParaOndeVãoMinhasRoupas? 👉🏾 Enquanto consumidores, nos sentimos respeitados quando vocês divulgam suas práticas e valores. Afinal, em tempos de crise climática, uma postura ética em relação ao meio ambiente e às pessoas é essencial para garantir nosso futuro. 💻🗣️ Acreditamos que a transparência na divulgação dos dados é uma das chaves para construir confiança mútua e promover uma moda justa, ética e consciente, tanto para as pessoas quanto para o planeta. 📣 Arte: fala de Cida Trajano, Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Vestuário (CNTRV-CUT). ____ Quer saber mais sobre o assunto? Leia o “Índice de Transparência da Moda” - link na bio. 🔗 #ModaResponsável #TransparênciaNaModa #Ética #FuturoSustentável #ÍndiceDeTransparênciadaModa #Transparência #ModaSustentavel #ModaConsciente #ParaOndeVaoMinhasRoupas?

🗣️👀 A indústria da moda ainda se estrutura sobre raízes colonialistas.💰 📹 No vídeo, a jornalista Juliana Aguilera (@_jurnalista) explica brevemente o que significa o “Colonialismo de Resíduos”, prática de dominação de um grupo em sua terra natal por um outro grupo por meio da poluição e de resíduos. 👉🏾Juliana destaca que a lógica do período colonialista em que os países do Sul Global serviam aos do Norte com suas especiarias apenas se inverteu e, nos dias atuais, “os colonizadores enviam novos produtos pelas mesmas rotas, mas, dessa vez, trata-se do seu lixo têxtil”. 👚 Sabemos que o mercado de roupas de Segunda Mão é bastante promissor e tem tudo para se tornar uma das alternativas mais sustentáveis para o modelo de superprodução e descarte de roupas da atualidade, porém é necessário se atentar criticamente aos rumos que esse mercado está tomando. 👀 📣 Quer saber mais sobre o assunto? 📖Leia nosso novo texto Carta Capital ( @cartacapital ). Link na Bio. 🕗E aguarde! Pois um novo estudo sobre comércio, importação e descarte de roupas de segunda mão na América Latina, produzido pelo @fash_revchile, está para ser lançado! ✔️👀

👥 A moda é uma poderosa maneira de se conectar com as pessoas.❤️ 👉🏾Quando nos vestimos, estabelecemos uma ligação com as pessoas por trás das peças que escolhemos usar. Cada costura, cada detalhe, é o resultado do esforço, do trabalho e da criatividade de alguém. 🌳Mas a moda não se limita apenas a essa conexão humana. Ela também nos une à Terra, a fonte de todos os materiais que compõem nossas roupas. Cada vez que nos vestimos, nos envolvemos em partes da natureza! 🤞🏻É preciso lembrar disso sempre! Pois somente ao reconhecer e celebrar essas conexões poderemos evitar o colapso social e climático resultante da perspectiva individualista e ambiciosa que impera atualmente – situação essa que, infelizmente, também é alimentada pela indústria da moda.😢🧶 #QuemFezMinhasRoupas #ACordeQuemFezMinhasRoupas #DeOndeVemMinhasRoupas #PraOndeVãoMinhasRoupas #conexao #terra #modaeconexao #natureza #modaénatureza #industriadamoda #FashionRevolution #modaregenerativa #moda #praondevaominhasroupas

✍🏽 Garanta a sua vaga e anote na agenda! 🗓️😍 👉🏾 No dia 20 de outubro, o Fórum Fashion Revolution estará de volta em mais uma edição presencial, que acontecerá na Unibes Cultural (@unibescultural), em São Paulo. ✔️ Desde 2017, o Fórum Fashion Revolution tem se destacado como uma referência na promoção da pesquisa e no debate sobre os desafios e soluções sustentáveis no mundo da moda. Neste ano, no nosso evento presencial, teremos a apresentação dos ensaios teóricos, rodas de conversa e um happy hour, além da exposição das ilustrações aprovadas para compor o e-book de 2023. 📖 O Fórum é um evento democrático, aberto a todas as pessoas, e busca promover o diálogo entre o conhecimento popular e acadêmico. Este é um convite para unirmos forças em prol de um sistema de moda regenerativo, restaurador e revolucionário. Obs.: O evento também será transmitido ao vivo pelo Youtube. Caso você queira assistir, é necessário fazer a inscrição para receber o link da transmissão. Não perca a chance de participar como ouvinte! 🪩✍🏽 O link de inscrição está disponível em nossos stories e na Bio. 📆✨ #FórumFashionRevolution #modasustentavel #modaeconhecimento #saberpopular #conhecimentopopular #ciencia #conhecimentocientifico #democracia #modaregenerativa #evento #unibescultural #eventosp #saopaulo #moda

🧶 Flávia Durante (@flaviadurante) é uma das pioneiras na luta contra a gordofobia no Brasil. Em 2012, ela fundou o @popplusbr, a maior feira de moda plus size do mundo. No último ano, criou uma feira de brechó plus size e tem se destacado, cada vez mais, no debate sobre a importância da moda na promoção da dignidade das pessoas gordas. 📹 Em seu vídeo em collab com o Fashion Revolution Brasil, Flávia nos explica sobre a urgente necessidade de se incluir a moda plus size no mercado de brechós, uma vez que esse setor ainda é bastante carente de diversidade e representatividade: 🗣️“A gente nunca teve opções de moda. Com isso, é impossível praticar o chamado desapego; como a gente vai desapegar de uma roupa que a gente nunca teve?”. 👉🏾 De acordo com Flávia, a dificuldade em encontrar roupas do seu tamanho muitas vezes resulta no uso prolongado dessas peças até elas não serem mais utilizáveis, tornando impossível vendê-las ou doá-las a alguém. 💰 Além disso, a ativista destaca que julgar pessoas gordas que compram em Fast Fashion é complicado, pois a inclusão ainda é algo que precisa ser debatido e alcançado na moda brasileira e no mercado de segunda mão. 📣 Por isso, vale a reflexão: “o seu brechó inclui pessoas gordas ou só vende para tamanhos considerados o padrão?”💡 Comente o que você pensa sobre isso aqui nos comentários.👇🏿📚👀 #SetembrodeSegundaMão #Brechó #modaplussize #plussize #brechoplussize #brecho #segundamao #moda #modabrasil #popplus

LIXO TÊXTIL 🩳🚮 Pense no período que os países do Sul Global serviam aos do Norte com suas especiarias: as rotas marítimas levavam café, açúcar e chá para os países colonizadores. Agora, invertamos: os colonizadores enviam novos produtos pelas mesmas rotas, mas dessa vez, trata-se do seu lixo têxtil. É isso que se trata o “Colonialismo de Resíduos”, termo cunhado para se referir à dominação de um grupo de pessoas na sua terra natal por outro grupo através de resíduos e poluição. Muito se fala sobre a poluição da indústria da moda, responsável por cerca de 10% das emissões mundiais de gases do efeito estufa, mas pouca atenção é dada ao mercado de segunda mão, que conquista cada vez mais adeptos da sustentabilidade e que, às vezes, não tem nada de sustentável. Comprar roupas usadas não significa frear a produção de novos produtos. Ou seja, o crescimento desse segmento no mercado ainda ignora o grande problema da indústria da moda: a superprodução. Os Estados Unidos é, aliás, um dos grandes “colonos de resíduos”, exportando toneladas de roupas para países como Chile, Gana e Quênia e Nigéria. A América Latina e Caribe recebem 16% do total de resíduos têxteis de países como Estados Unidos, China e União Europeia e dados sugerem que “alguns países atuam como centros de importação e exportação”. O Chile é o quarto maior importador de roupas de segunda mão no mundo – e o primeiro da América Latina. Mas o que acontece com as peças que não serão revendidas? Elas são descartadas sem nenhum controle ambiental no norte do deserto do Atacama. O Mercado ‘de segunda mão’ pode realmente ser verde? Acesse o #linkdabio 📲 e saiba os detalhes na matéria de Juliana Aguilera

📖É com grande satisfação que apresentamos o nosso novo curso rápido: "Mercado de Segunda Mão e Crise Climática".🚨👚 Ao discutirmos a Revolução da Moda, é essencial abordarmos todos os setores que compõem a indústria têxtil e da moda. Nesse contexto, o mercado de roupas de segunda mão emerge como um setor cada vez mais relevante, movimentando bilhões de dólares e expandindo-se continuamente. 🌍💰 👉🏾À medida que esse mercado cresce em escala global, suas complexidades e desafios também aumentam, o que nos leva à necessidade de reconhecer a sua importância e os seus possíveis impactos socioambientais, especialmente em tempos de crise climática. 💡Por isso, se você busca uma compreensão mais profunda sobre o funcionamento do mercado de segunda mão e como ele pode tanto contribuir para combater quanto agravar a crise climática, não perca a oportunidade de se inscrever. Principais tópicos que serão abordados: ✔️História da Moda ✔️Indústria da moda, globalização e problemas atuais da cadeia de produção ✔️O que é moda circular ✔️O que é e como funciona o mercado de roupas de segunda mão ✔️O que é crise climática ✔️Problemas e Soluções do mercado de segunda mão e suas relações com a crise climática _______ 🗓️26 de setembro de 2023 🕗19h – 20h30 💻Online e Gratuito 👉🏾Com @iamclaudiacastanheira , Mestra em Discurso e Sustentabilidade (USP) e Comunicadora Socioambiental 🚨Vagas limitadas! Formulário de inscrição nos stories e no link na bio. 🔗 (inscrições abertas até o dia 20 de setembro) #Mercadodesegundamao #criseclimatica #curso #educacao #brecho #colonialismoderesiduo #brechó #revolucaodamoda #fashionrevolutionbrasil #brechospelomundo

👚💰Atualmente, o mercado de roupas de segunda mão é um segmento bilionário e que, somente em 2022, movimentou mais de 177 bilhões de dólares, podendo chegar à marca de mais de 350 bilhões até 2027. 🌳O apelo do discurso da sustentabilidade é constante no setor, e com razão: tudo indica que a comercialização de roupas usadas implica em um menor impacto socioambiental, uma vez que evita a necessidade de criar novas peças e de passar por toda a cadeia de produção da moda atual. Estudos recentes mostram que comprar e usar roupas de segunda mão, ao invés de novas, pode reduzir as emissões de carbono em 25%. 👉🏾No entanto, esse setor não está isento de gerar seus próprios impactos socioambientais. Isso porque ele também envolve estruturas organizacionais, fornecedores, logística de transporte e consumo de energia, entre outros fatores. 🚨À medida que o mercado cresce globalmente, essas complexidades se multiplicam e, consequentemente, os desafios também aumentam. 🌍Entre eles, destacam-se o risco de consumo excessivo, que pode assemelhar-se ao modelo fast fashion; a questão do colonialismo de resíduos, no qual países do Norte Global exportam roupas usadas para países do Sul Global; e a importância de avaliar a procedência dos itens vendidos. 🤞🏻📖Portanto, quando ouvir alguém dizer que 'brechó é sustentável', lembre-se de que a realidade é mais complexa. A conscientização e a abordagem crítica são essenciais para promover uma sustentabilidade verdadeira e a longo prazo no mercado de segunda mão. Referências: Resale Report 2023. Thredup. Mercado de segunda mão: um setor bilionário que desafia a indústria da moda como solução ou novo problema. Curto News. #Brechó #SegundaMao #ModaAfetiva #Moda #Modadesegundamao #brecho #sustentabilidade #modasustentavel #segundamão #brechobrasil #modacircular

🗣️“O movimento indígena é ancestral, e invadir seus territórios significa violar seus corpos” - por @samara_geovana. Nos dias 11, 12 e 13 de setembro, milhares de mulheres indígenas provenientes do Brasil e do mundo se reuniram no Distrito Federal, em Brasília, para participar da III Marcha das Mulheres Indígenas. 👉🏾 Com o tema ‘Mulheres biomas em defesa da biodiversidade através das raízes ancestrais’ e articulada pela @anmiga, a programação completa contou com oficinais culturais, plenárias, rodas de conversa, desfiles e shows, além da própria marcha. 💡O objetivo da ação não é apenas valorizar sua cultura, mas buscar propostas para que a participação das mulheres indígenas na política seja ainda maior. E claro, reforçar o repúdio ao #marcotemporal. #ModaIndigena #Futuroéancestral #DireitosIndigenas #Marchadasmulheresindigenas #brasilia #brasil