Em 20 anos, essa é Primeira vez que eu entro de terno no centro de treinamento do flamengo. Para vocês verem a importância desse projeto. Nesse curso eu vou ensinar absolutamente tudo que eu sei e tudo que eu faço na minha pratica clinica com os atletas ou no consultório Pela primeira também um curso reúne todos os conteúdos teóricos e práticos de maneira transdisciplinar, ligando todas as especialidades para que você se capacite nessa área e tenha grandes resultados na sua prática clinica Imagina você poder acessar todo o conhecimento, toda a prática, dos principais profissionais da sua área, tudo ali pronto, explicado, resumido, testado e comprovado. Será um salto gigante na sua vida profissional e nos seus resultados. Esse é um projeto único, um curso de formação e capacitação em duas áreas, que são interligadas mas possuem objetivos diferentes. A Medicina Esportiva focada no trabalho com atletas, profissionais, amadores ou os simples praticantes de atividade física. A Performance em Saúde direcionada ao atendimento dos seus pacientes no consultório. São duas áreas que andam juntas, que se complementam, mas que pela primeira vez serão ensinadas dentro da sua individualidade. Para que o profissional saiba efetivamente como aplicar na sua prática clinica no dia a dia. Esse curso é um oportunidade única de formação e capacitação para os profissionais. As vagas abrem dia 8 de novembro, terça-feira. No meu site já está disponível um cadastro para a lista de espera preferencial para aqueles que não querem perder essa oportunidade e ainda ter um valor promocional de lançamento!

FADIGA MENTAL x PERFORMANCE O cansaço do atleta no que diz respeito ao físico é muito natural e discutido. No entanto, muitas vezes o cansaço gerado a nível mental é esquecido e negligenciado. Esse pode ser maior que o cansaço físico e, certas vezes, até mais disfuncional, já que também dificulta a realização das atividades desportivas e pode prejudicar a performance. A fadiga mental não afeta o desempenho unicamente no que diz respeito a capacidade de performar, diminuindo a mesma, mas também no que tange a capacidade de decisão, a execução tática e o conjunto de habilidades do atleta. Por isso, mesmo em esportistas acostumados com grandes cargas físicas e mentais ao longo de suas carreiras, é fundamental que o profissional que o acompanha saiba coordenar o ritmo e as demandas diárias de cada atleta para que não haja um descompasso entre o que se espera do atleta e o que ele realmente consegue entregar, deixando a saúde cognitiva aquém da saúde física e, com isso, reduzindo os ganhos e resultados. Dessa maneira, o profissional precisa estar capacitado em diversas áreas para assim conseguir explorar as habilidades do esportista para o fim de alcançar os resultados esperados. Caso contrário será ruim tanto para o atleta, quanto para o profissional. Algumas sugestões baseadas em nutrição para reduzir a fadiga mental: cafeína, enxaguatório bucal com cafeína e maltodextrina, suplementação de creatina e administração de glicose (no entanto, estes ainda não foram testados em estudos de pesquisa em atletas). O monitoramento e a educação do sono para melhorar o sono, gerenciar horários de viagens, minimizar o uso de smartphones e computador, entre outros. Ref.: Van Cutsem J, Roelands B, Pluym B, Tassigno B, Verschueren J, De Pauw K, and Meeusen R. Can Creatine Combat the Mental Fatigue-associated Decrease in Visuomotor Skills? Medicine and science in sports and exercise, 2019. Russell S, Jenkins D, Smith M, Halson S, and Kelly V. The application of mental fatigue research to elite team sport performance: New perspectives. J Sci Med Sport 22: 723-728, 2019.

QUEIMA DE GORDURA x CAFEINA Existem outros fatores que também podem afetar os resultados, como o quão treinados os indivíduos testados foram, a duração da atividade, o controle da dieta antes dos testes e assim por diante. Mas, no geral, os resultados do estudo estão de acordo com vários estudos anteriores e sim, podemos concluir que a cafeína PODE, em algumas situações, aumentar a oxidação da gordura. Ref.: https://doi.org/10.1007/s00394-020-02393-z

Existem proteínas superiores em termos de qualidade e proteínas inferiores. Para uma proteína se diferenciar em relação a outras, precisamos nos atentar às características que possuem influência na forma em que conseguimos produzir mais proteínas a partir dela. E, então, qual é essa proteína que se diferencia? Existem 3 características fundamentais para se observar na hora de escolher uma proteína que mereça destaque na alimentação. Abaixo, observe quais são: ✅ Teor de aminoácidos essenciais (EAA) Esses aminoácidos são chamados de “essenciais” pois o corpo é incapaz de produzi-los, logo, necessitam entrar no organismo por meio de uma fonte externa (alimentação). Existem 9 tipos diferentes de aminoácidos essenciais e é importante que TODOS eles sejam fornecidos em QUANTIDADES SATISFATÓRIAS através das proteínas que ingerimos. Entre eles, a leucina é um EAA que merece destaque. ✅ Quantidade de LEUCINA. O ideal é escolher fontes proteicas que sejam ABUNDANTES no aminoácido leucina. A relevância da leucina se dá porque ela tem ação fundamental na construção de novas proteínas, e é isso que queremos. Além disso, ela ainda ajuda na sinalização para que a síntese protéica seja “ativada”. ✅ Digestão e absorção. O mais vantajoso para o organismo é o consumo de proteínas de FÁCIL digestão e absorção pelo sistema circulatório. Logo que a ingestão é feita, as proteínas são digeridas em aminoácidos constituintes. Estes, por sua vez, são absorvidos e enviados para os tecidos periféricos, como o músculo esquelético, para que a síntese proteica seja realizada. Quanto mais fácil e eficaz for esse processo, e quanto mais biodisponível o aminoácido estiver, mais facilmente serão construídas novas proteínas que irão contribuir para a recuperação e a manutenção da massa muscular, bem como para o crescimento. A qualidade proteica é tudo o que um atleta deseja e necessita para melhorar ainda mais a performance. E é isso que você também deseja para o seu paciente!

Quase 500 milhões de pessoas vão desenvolver doenças cardíacas, obesidade ou outras doenças atribuídas à inatividade física entre 2020 e 2030. Ainda é tempo de mudar! Para aumentar seus níveis de atividade física não é necessário virar um corredor ou triatleta profissional. A recomendação é de 150 minutos por semana de exercício moderado ou 75 minutos de mais intenso. O segredo para trabalhar o sistema cardiovascular é de 2 a 3 vezes por semana, de 20 a 30 minutos, mas com intensidade alta, que você saia suado e cansado. Conscientize-se que é necessário fazer alguma coisa e faça. A PREVENÇÃO é muito mais barato do que tratar diabetes, derrame e infarto. Hoje o profissional que trabalha com prevenção e promoção de saúde precisa estar capacitado para prescrever o exercício físico de forma INDIVIDUALIZADA para o seu paciente. O exercício e a atividade física devem ser conhecimentos profundamente estudados por profissionais da área da saúde que desejam se destacar - independente da sua especialidade. Afinal, eles são uma ferramenta mais do que comprovada pela eficácia na prevenção e no tratamento das mais diversas doenças. #exercicio #atividadefisica #sedentarismo #treino

🟠SUPER AULA AO VIVO🔴 Dia 29/06, quinta-feira, às 20h30 eu e o @DrVictorSorrentino daremos uma super aula ao vivo sobre um dos temas que a cada dia ganha destaque dentro das mais diversas especialidades de saúde: a Medicina Esportiva e do Exercício. Hoje um profissional que trabalha com prevenção, promoção e tratamentos na área da saúde precisa ter uma abordagem funcional Integrativa que una o conhecimento de diversas áreas para atingir os melhores resultados com o seu paciente. É fundamental o domínio da Medicina do exercício, já que cada vez mais essa ferramenta vem se mostrando eficaz na prevenção de doenças e promoção de saúde na prática clínica.  ✅ Sabendo da importância e da relevância desse tema para a diferenciação do profissional no mercado de trabalho e para os resultados com os pacientes, eu e o @drvictorsorrentino nos unimos para organizar a Pós Graduação em Medicina Esportiva e do Exercício - uma Pós completa, teórica e prática, onde reunimos profissionais referências em suas áreas para capacitar quem deseja elevar a sua carreira para outro nível. ⏰Se você é um desses profissionais, não perca: dia 29/06, quinta-feira, às 20h30. Ative as notificações para ser lembrado.⏰

EXERCÍCIO x DEPRESSÃO x ANSIEDADE A atividade física se mostra extremamente benéfica para melhorar os sintomas de depressão, ansiedade e angústia, segundo estudo. Especificamente, essa revisão mostrou que as intervenções de exercícios de 12 semanas ou menos foram as mais eficazes na redução dos sintomas de saúde mental, destacando a velocidade com que a atividade física pode fazer uma mudança. Os maiores benefícios foram observados entre pessoas com depressão, mulheres grávidas e pós-parto, indivíduos saudáveis e pessoas diagnosticadas com HIV ou doença renal. Uma em cada oito pessoas no mundo (970 milhões de pessoas) vive com um transtorno mental. A revisão em questão mostra que as intervenções de atividade física podem reduzir significativamente os sintomas de depressão e ansiedade em todas as populações clínicas, com alguns grupos mostrando sinais ainda maiores de melhora. Exercícios de maior intensidade tiveram maiores melhorias para depressão e ansiedade, enquanto durações mais longas tiveram efeitos menores. Todos os tipos de atividade física e exercício foram benéficos, incluindo exercícios aeróbicos, como caminhada, treinamento de resistência, pilates e ioga. E o melhor é que a pesquisa mostra que não é preciso muito para o exercício fazer uma mudança positiva na saúde mental. Mais uma vez temos uma evidência científica para comprovar algo que eu costumo dizer: A medicina do exercício está, a cada dia, ganhando mais destaque dentro dos tratamentos das mais diversas especialidades da saúde. Hoje um profissional que trabalha com prevenção e promoção de saúde precisa ter o conhecimento de diversas áreas - mais precisamente é fundamental que ele domine a MEDICINA DO EXERCÍCIO para saber como utilizar essa ferramenta na sua prática clínica. Ref.: British Journal of Sports Medicine, 2023; bjsports-2022-106195 DOI: 10.1136/bjsports-2022-106195

O profissional de saúde que deseja se destacar no mercado precisa saber analisar as variáveis necessárias para obter o máximo de desempenho do seu atleta e/ou paciente. E isso começa com uma avaliação precisa e individualizada. O termo “individualizado” é usado com tanta frequência que é um fato comum e aceito entre os profissionais. Muitas vezes os profissionais acham que adaptam seus respectivos programas para cada indivíduo. Mas o que significa exatamente individualizar um programa, sabendo que existem certos aspectos físicos que não podem ser ignorados para equipes inteiras, mas também que o corpo de cada atleta precisa de estímulos diferentes? Quanta individualização é necessária, se houver, e quanto é demais? Cada esporte tem qualidades físicas inerentes, padrões de movimento e fontes de energia que precisam ser analisadas tanto no contexto individual quanto no coletivo para obter os melhores resultados. Pensando nisso, montei uma equipe multidisciplinar com profissionais de saúde referências em seus áreas para capacitar aqueles que desejam entregar melhores resultados para seus pacientes e atletas. Na minha Pós Graduação em Medicina Esportiva e do Exercício serão abordados temas como: ✅ Fisiologia do exercício e metabolismo para saber indicar o tipo de exercício para cada caso ✅ Determinação da Zona Ideal de Esforço para cada paciente ✅ Como traçar estratégias de começo, meio e fim ✅ Bioenergética ✅ Fadiga e Exercício Físico ✅ Como aplicar, avaliar e interpretar avaliações funcionais: bioimpedância, termografia, variabilidade de frequência cardíaca ✅ Controle hormonal da mobilização de substratos durante o exercício ✅ A Importância de gerar resultados perceptíveis em um primeiro momento Entre outros. ⚠️ As inscrições abrem dia 1 de Agosto e as vagas são extremamente limitadas. No meu site já está disponível a lista de espera preferencial para ter acesso a um valor promocional e preferência no dia das inscrições. www.drtannure.com.br/cursos

Salva esse post para saber o que fazer na próxima vez que sentir cãibras 👇 ALONGAMENTO O alongamento é uma alternativa com grande potencial de solucionar uma cãibra, uma vez que ativa uma região do músculo responsável por sinalizar ao nervo que realiza a contração muscular para reduzir a atividade contrátil e assim também reduzir a cãibra. Essa é uma das poucas táticas que podem ajudar em casos de cãibras muito dolorosas ou duradouras. MASSAGEM Assim como o alongamento, a massagem é uma estratégia interessante para ser feita com o intuito de reduzir a contração e propiciar o relaxamento da musculatura, o que pode representar uma redução da intensidade da cãibra e, ainda, uma melhora na sensação do acometimento muscular. DIMINUIÇÃO DA INTENSIDADE DO EXERCÍCIO Reduzir propositadamente a intensidade do exercício é essencial para que o estímulo contrátil do músculo diminua. Ainda, também é interessante deixar o músculo descansar por intervalos curtos ao invés de fazer uma série atrás da outra e manter o músculo continuamente estimulado. NUTRIÇÃO Manter uma boa hidratação diária é essencial para a prevenção das cãibras. Além disso, investir em alimentos/bebidas com eletrólitos também é extremamente importante. Ex.: melancia, água de coco, banana, abacate, entre outros. Evitar a ingestão de bebida alcóolica também é essencial, já que as bebidas alcoólicas favorecem a hiponatremia (redução de sódio no sangue) e, após o exercício, favorecem a desidratação e retardam a recuperação muscular. Treino consciente, sempre! #caibras #treino #atleta #atletas #saude #qualidadedevida #exercicio #nutricao #atividadefisica #descanso #recovery

MEMÓRIA MUSCULAR A memória muscular se aplica a uma ampla gama de atividades físicas, desde tocar um instrumento até praticar esportes. Mas, embora precisemos praticar um movimento repetidamente para desenvolver a memória muscular , o termo na verdade não se refere à capacidade dos músculos de lembrar os movimentos. Em vez disso, essa “memória” acontece em nosso sistema nervoso central - o que explica por que muitos de nós podemos reter habilidades que aprendemos na infância, mesmo que não as usemos há anos. Quando o assunto é hipertrofia, músculos previamente treinados adquirem força e volume após um período de desuso muito mais rapidamente do que músculos nunca treinados quando começam do zero. Nos últimos 15 anos, pesquisas mostraram que as mudanças realmente persistem nos próprios músculos. Depois que os núcleos das células musculares proliferam em resposta a uma sobrecarga de treinamento, esses núcleos extras não são perdidos durante os períodos de inatividade. Eles são retidos em fibras musculares distintas, esperando para serem reativados com o treinamento novamente. Quando você se exercita, é normal que as fibras musculares sofram pequenos danos (é assim que o músculo fica mais forte). Células “dormentes” chamadas células satélites se movem para o local da lesão e inserem mais núcleos - os “cérebros” das células - nas fibras musculares, o que permite que o músculo cresça. Mesmo que você pare de se exercitar por um período de tempo, os núcleos permanecem e aceleram o retorno ao crescimento muscular com a volta ao treino.

Você já se exercitou hoje? Compartilha esse post para motivar alguém! Um estudo* prospectivo de 1.400 participantes mostrou que aqueles que se exercitaram em qualquer extensão na idade adulta tiveram pontuações cognitivas melhores mais tarde na vida em comparação com seus pares que eram fisicamente inativos. Manter uma rotina de exercícios durante a vida adulta mostrou a ligação mais forte com a inteligência mental subsequente. Os resultados foram publicados no Journal of Neurology, Neurosurgery and Psychiatry. Ser fisicamente ativo em todos os momentos do estudo foi mais associado a maior desempenho cognitivo, memória e velocidade de processamento quando os participantes tinham 69 anos. Aqueles que se exercitaram de alguma forma na idade adulta – mesmo que apenas uma vez por mês durante algum período de tempo, se saíram melhor cognitivamente em comparação com os participantes fisicamente inativos. As descobertas mostram que ser ativo durante todas as décadas a partir dos 30 anos foi associado a uma melhor cognição por volta dos 70. De fato, aqueles que foram ativos por mais tempo tiveram a função cognitiva mais alta. No entanto, nunca é tarde para começar. As pessoas que só começaram a ser ativas na faixa dos 50 ou 60 anos ainda tiveram pontuações cognitivas mais altas aos 70 anos em comparação com pessoas da mesma idade que nunca foram ativas, segundo o mesmo estudo. *Ref.; J Neurol Neurosurg Psychiatry. Published online February 21, 2023 #exercicio #atividadefisica #movimento #medicinaesportiva #medicinadoexercicio #treino #esporte

Coloque o seu máximo de dedicação e empenho em tudo o que você fizer! #VamosFlamengo #SRN #Fla #esporte #treino #medicinaesportiva #exercicio