Mel Naves | Psicoterapeuta Individual e Familiar
Uma mãe psicóloga que ama ler. 📚 Esposa, cozinheira de bolo de cenoura e fundadora da @escolademaesepais ! Lista de espera e inscrição MAPA: 👇🏻
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Eu fui uma criança muito, muito tímida. Eu tinha vergonha de tudo, eu tinha medo de pedir algo pra comer. Eu gaguejava muito e tinha muita dificuldade para me expressar. Eu gostava de bibliotecas e de livros. Eu me escondia atrás das capas. Quando criança os livros eram meus melhores amigos. Não se surpreenda caso me perguntar um dos nomes dos meus amigos de infância… pode ser que cite um personagem. Eu não tinha facilidade em fazer amizade. E honestamente continuo sendo uma pessoa de poucos amigos. Eu lembro com detalhes das dificuldades da minha infância. Já elaborei todas elas, viraram cicatrizes. Mas eu me lembro. Lembro das pessoas rindo de mim quando gaguejava (a gaguinha). Já ouvi adultos dizendo que eu tinha que levar uma colherada (de pau) na cabeça quando gaguejasse. Eu cresci em uma época que era normal uma criança levar uma surra de cinto. Eu me lembro de ter medo dos adultos. Alguém me disse um dia que iriam me roubar para arrancar meus olhos e eu fiquei apavorada. Eu já fiquei de castigo de joelhos. Eu tinha medo do escuro, tinha medo de que todos morressem. Eu já fiz xixi na roupa porque a professora não deixou eu ir ao banheiro. Eu não gosto de me lembrar, mas também não quero esquecer. Essa criança mora em mim. Ela atua quando eu não sei o que fazer e não tomo consciência que ela existe. Não quero dela porque vejo que as pessoas que esqueceram acreditam no mito da infância perfeita. Esquecem que o que hoje é simples para nós, não foi um dia... e não é para as crianças. Essas pessoas desmerecem as dores da infância. Repetem que ‘antigamente era melhor’. Apagaram todas as lágrimas antigas e agora adultos acham que devem ser gratos pelas surras que levaram. Talvez a direção seja o retorno. Retornar para a própria história. Ainda que doa, olhar a vida com os olhos de uma criança. Afinal, se não conseguimos empatizar com a criança que vive dentro de nós, como poderemos nos conectar com a criança que nos olha? @mel.naves
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Para aqueles dias que você não dormiu e chora escondido pensando que já chegou no seu limite. Para aqueles dias que você não sabe o que fazer ou falar. Ou para aqueles dias que você sabe que o silêncio teria sido uma melhor resposta, comparado as palavras indelicadas que você disse. Quando no fim do dia você achar que disse mais nãos do que eram necessários, ou quando achar que faltaram alguns por cansaço. Aqueles dias que você se sentiu menos mãe por dar uma papinha industrializada ou por ter esquecido o bendito banho de sol. Leia esse texto quando achar que todas as mães parecem ser melhores do que você. Existem poucas verdades na maternidade, mas uma é inegável: Se você busca o seu melhor, você é a melhor mãe que poderia ser. Você é você e sua história. Você é a mãe que suas circunstâncias permitem. Você é a sua mãe, seu pai, seus irmãos ou a falta deles. Se você acorda todos os dias querendo ser uma mãe melhor e um exemplo a ser seguido, mas se deita contabilizando todos os erros que você julga imperdoáveis: Você é o seu pior carrasco. É você que aponta os erros que ninguém vê. É você que se culpa muito mais do que todos os outros. Você é quem mais critica o quanto amamentou, a forma como seu filho nasceu e questiona se ele é mesmo bem cuidado. Tenha mais compaixão por si mesma. Lembre-se do sorriso e das crianças felizes e amadas que você está criando. Isso vale mais do que muitas caras feias antes de tomar banho. Lembre-se dos "eu te amo mamãe" que são ditos em palavras, gestos ou olhares. Nenhuma função é mais especial e difícil do que a sua. Sua função maior como mãe é amar, e só ensinamos a amar de um modo: amando. E isso você faz com destreza. @mel.naves
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Equanimidade. A equanimidade é um estado de calma mental e emocional, caracterizado pela estabilidade e serenidade diante das circunstâncias. É a capacidade de permanecer tranquilo e equilibrado, independentemente das mudanças, desafios ou estímulos externos. A equanimidade envolve aceitar as experiências positivas e negativas com igualdade, sem se deixar levar excessivamente por elas. É um atributo valorizado em muitas tradições espirituais e filosóficas, pois promove a paz interior e a clareza mental. A equanimidade é um princípio e uma qualidade mental que pode ser desenvolvida através da prática e do cultivo da atenção plena (mindfulness). Ela envolve a capacidade de observar e vivenciar as experiências internas e externas sem se deixar levar por elas de maneira excessiva ou reativa. Quando uma pessoa possui equanimidade, ela é capaz de responder às situações com calma, clareza e sabedoria, em vez de reagir impulsivamente movida pelas emoções. Isso não significa que a equanimidade seja uma ausência de emoções, mas sim uma habilidade de estar presente e consciente das emoções sem ser dominado por elas. A equanimidade nos permite enfrentar os altos e baixos da vida com uma perspectiva mais ampla, reconhecendo que tudo é impermanente e que as circunstâncias mudam constantemente. Ela nos ajuda a evitar julgamentos precipitados, a não se apegar excessivamente às experiências agradáveis e a não resistir ou rejeitar as experiências desagradáveis. Além disso, a equanimidade também está relacionada ao desenvolvimento de compaixão e empatia. Quando somos capazes de manter a calma e a estabilidade diante das dificuldades, podemos ser mais sensíveis às necessidades dos outros e oferecer apoio de maneira mais efetiva.
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Eu não tenho nenhuma foto de beca e também nenhuma das tradicionais fotos de formatura. Nunca segurei um daqueles canudos. Não joguei um chapéu. Também não consegui pagar a festa... Na época tudo isso era fora da minha realidade. Fui agraciada com colegas queridos que me deram convites. Só consegui comprar um livro depois de formada. Livros acadêmicos são muito caros e a biblioteca e o xerox foram bons companheiros. Na época eu me envergonhava, hoje tenho orgulho. Quando relembro cada passo da minha história, vejo o quanto tudo me trouxe até aqui. Por isso agradeço minha jornada. Sendo sincera, eu sempre fui alheia a grandes comemorações. Por isso não mudaria nada. Essa foto representa muito mais a profissional que eu sou. Estudo muito para poder ensinar. Me comprometo com cada história e entendo a responsabilidade ter sido escolhida para estar nessa vida. Todo o avanço que consegui em minha vida foi por meio do estudo. E é também por meio dele que encontro as respostas para ajudar um paciente avançar em si mesmo. “Parte da terapia está na aquisição de novas perspectivas, mas parte disso é simplesmente novos aprendizados, e terapeutas, independente de seus pontos de vista teórico, são professores.” Salvador Minuchin Encontrei na internet um meio de também fazer psicologia. De chegar em quem não está no meu consultório. De ensinar quem quer aprender… Por isso, nesse dia que é importante para mim, te pergunto: Você já aprendeu algo comigo? Se sim, estou no caminho que me propus. Aos meus pacientes: agradeço a confiança em cada oportunidade. ♥️
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Animação sul-coreana “The thorn coat” de 2013 dirigida por Woory Doh e Yechan Lee. Qual é a criança mais antiga que convive conosco? Nós mesmos. Nossas dores não são de agora. Por isso deixo aqui um exercício usando dois livros que são excelentes para entender e curar nossa criança interior. O primeiro é o Autoconsciência, aceitação e o princípio do encorajamento, das autoras Lynn Lott e Barbara Mendenhal. O segundo é Acolhendo sua criança interior, de Stephanie Stahl. (Recomendo a leitura de ambos) Imagine-se dentro de uma memória difícil de sua infância. Leve sua atenção e sinta exatamente o que você sentiu naquela situação. 
Agora, imagine-se sendo ajudada por você mesma. Sua versão adulta chega, aparece, entra em cena e vá em seu auxílio. No próximo passo, reescreva mentalmente sua memória de uma forma que te acalme e depois escreva. Imagine que agora você não está mais sozinha, que você foi abraçada e acolhida. 
Pense que agora sua criancinha conta com uma pessoa confiável e protetora. Dessa forma, você criou um final feliz graças aos recursos da sua imaginação. Nosso cérebro não faz uma distinção clara de imaginação e realidade. É por isso que quando imaginamos e reescrevemos memórias difíceis o ajudamos a curar nossas feridas. Desse modo, também atenuamos os sentimentos negativos que vêm à tona com elas, diminuindo gatilhos emocionais que são reflexos de traumas antigos.   Precisamos nos lembrar que já não somos mais crianças vulneráveis.   “Nunca é tarde demais para viver uma infância feliz.” Erich Kästner
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