Maridalchico's Instagram Audience Analytics and Demographics


@maridalchico
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Learn MorePROFILE OVERVIEW OF MARIDALCHICO
Average engagement rate on the posts is around 3.90%. The average number of likes per post is 471 and the average number of comments is 27.
46.03% of the followers that engaged with maridalchico regularly are from Brazil, followed by Portugal at 7.94% and United States at 6.35%. In summary, the top 5 countries of maridalchico's posts engager are coming from Brazil, Portugal, United States, France, Colombia.
Maridalchico loves posting about Film, Music & Books, Animals & Pets.
Check maridalchico's audience demography. This analytics report shows maridalchico's audience demographic percentage for key statistic like number of followers, average engagement rate, topic of interests, top-5 countries, core gender and so forth.
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Country Rank
Category Rank
GENDER OF ENGAGERS FOR MARIDALCHICO
AUDIENCE COUNTRIES OF MARIDALCHICO
- Brazil 46.03 %
- Portugal 7.94 %
- United States 6.35 %
- France 4.76 %
- Colombia 4.76 %
RECENT POSTS

“Damas da Lua” de Jokha Alharthi ganhou o The Man Booker international Prize de 2019 e foi traduzido direto do árabe por Safa Jubran, publicado no Brasil pela @editoramoinhos que me enviou um exemplar de cortesia, foi a leitura do mês de setembro do @leiamulheresjundiai Comecei a leitura empolgada porque gosto de conhecer novas culturas e sagas familiares são o tipo de leitura que me atraem. Antes de entrarmos na história, há uma árvore genealógica que ajuda bastante durante a leitura, voltei para ela em diversos momentos e a nota da tradutora também ajuda a esclarecer vários pontos, achei importante ela estar posicionada antes da narrativa começar, principalmente porque ela alerta o leitor quanto aos erros gramaticais propositais e o motivos de eles estarem ali. A narrativa da autora é bastante envolvente e fluida, os capítulos são curtos, narrados por personagens diferentes, e apenas Abdallah, que está em um voo para Frankfurt, tem sua voz em primeira pessoa, enquanto as mulheres contam suas histórias em terceira pessoa. A linha do tempo não é contínua e a autora, na minha opinião, não conseguiu usá-la completamente ao seu favor. E esse é um dos pontos que me desagradou, essa parte poderia ter sido melhor estruturada para criar mais tensão, expectativa e menos confusão. O primeiro terço do livro foi muito interessante, mas conforme a leitura avançava, eu fui ficando um pouco frustrada por não encontrar exatamente o que eu estava esperando, maldita expectativa! Eu consigo enxergar o enredo, os temas, a intenção da autora, mas a forma como ele foi desenvolvido não me agradou, ficou um pouco confuso, com lacunas e me parece que faltou algo para dar “liga” entre as principais passagens. No geral foi um livro bom, mas não me marcou profundamente. (cuidado com o pé de manjericão!) #amoler #bibliophile #damasdalua #leiamulheres #literaturaarabe #themanbookerprize

“Um rosto morno é uma folga” da autora Anna dos Santos editado e publicado pela @macabeaedicoes durante o período de isolamento social e foi uma cortesia enviada pelas lindas Bianca, Thayssa e Viviane que souberam que o livro tinha entrado para minha lista de desejados. Acho que vale falar um pouco sobre essa editora independente que “propõe-se a publicar obras de mulheres e sobre mulheres, em uma perspectiva ampla: trabalhos de ficção e não ficção, em todos os gêneros textuais, que tragam uma expressão da mulheridade, por meio de protagonismo, vivência ou ponto de vista.” Se você ainda não conhece, corre porque o catálogo é maravilhoso! A poesia da Anna é melancólica, intimista, acolhedora, fez com que eu avaliasse meus sentimentos com carinho e tentasse compreendê-los antes de julgá-los. “sinto uma angústia surgindo, devagar, em meu peito. sutil, elíptica, vem se instalando. desejo tanto que o sol atravesse esta minha janela. posso imaginar o morno em meu rosto se o sol por um instante resolvesse alcançá-lo. (…)” p.42 É impressionante a forma como a autora conseguir colocar em palavras sentimentos que me afligiram no começo do isolamento social, eu, uma pessoa que evita o sol o máximo que pode, me vi buscando frestas dos seus raios que passavam pela janela para senti-lo em minha pele e aplacar a ansiedade que crescia com as horas infinitas entre as paredes do apartamento. Gostei demais da leitura, me identifiquei em vários versos e deixo um apelo para @annafulo : não esconda sua mãos, elas têm MUITO a oferecer! Obrigada pela coragem de publicar seus escritos e que venham mais livros! #cafécompoesia #poesianacional #leiamulheres #editoraindependente #amoler #bibliophile

Como legendar momentos assim? Olho para essa foto e o peito aquece, transborda, a sensação de plenitude e felicidade me atinge em cheio e o sorriso volta com tanta força, que é impossível tirá-lo do rosto. O marido não está ao meu lado nesse momento, vou postar a foto e ligar para ele dizer que estou com saudades e o amo ❤️ 📸 @daasferraz #tbt

“Se Deus me chamar não vou” de Mariana Salomão Carrara foi publicado pela @editoranosbr e foi uma das leituras do @leiamulheresjundiai Na época do lançamento desse livro ele estava frequentemente presente na minha timeline repleto de elogios de pessoas com quem me identifico literariamente e logo entrou para minha lista de desejados, comprei na Festa do livro da USP ano passado e estava esperando uma oportunidade para ler junto com o clube de leitura. Logo na primeira página, o leitor se depara com a seguinte observação de Maria Carmem de 11 anos “Será que o vaga-lume pisca de dor? Se eu pudesse brilhar de dor eu seria um escândalo.” E esse é o tom que permeia toda a leitura. O tema central é a solidão que machuca e existe, ainda que não seja completamente compreendida pela pré adolescente que está passando por um período grandes mudanças em sua vida. Além da descoberta do próprio corpo, a dinâmica familiar está mudando com uma velocidade um tanto assustadora e a negligência dos seus pais — que sempre só tiveram olhos um para o outro — aumenta na mesma medida em que a sensação de que Leo parece ser o único a se preocupar com o bem-estar de Maria Carmem. “Família é um vaso que quebra até por excesso de flores” (p.87) É triste perceber que Maria Carmem tem medo de não ser tão amada quanto sua mãe, de não ser tão bonita, de seu corpo gordo não ser tão atraente e que o título do livro vem de mais uma tentativa de evitar a solidão, até na morte. Leitura mais que recomendada, que me fez deixar a autora na lista de nomes para ficar de olho nas próximas publicações. #sedeusmechamarnaovou #marianacarrara #literaturanacional #amoler #bibliophile #bookstagram

“Melhores Poemas” de Manuel Bandeira, com seleção de André Seffrin, foi publicado pela @globaleditora que me enviou um exemplar de cortesia. Eu me lembro de ter estudado alguns poemas esparsos do autor na época da escola, mas nunca tinha lido um livro ou antologia com apenas seus escritos. A primeira impressão não foi muito positiva, a seleção de “A Cinza das Horas” e “Carnaval”, não me agradou muito, talvez por conter diversos poemas com rimas, característica que não me agrada. Ao chegar em “O Ritmo Dissoluto” e “Libertinagem”, os poemas cresceram em mim e consegui conversar melhor com o que estava lendo. Tanto que quero adquirir esses dois livros para fazer uma leitura de todos os poemas. Mas o poema que mais me tocou, que resgatou lembranças do meu primeiro “tapa na cara literário” está no livro “Belo Belo” “O Bicho Vi ontem um bicho Na imundice do pátio Catando comida entre os detritos. Quando achava alguma coisa, Não examinava nem cheirava: Engolia com voracidade. O bicho não era um cão, Não era um gato, Não era um rato. O bicho, meu Deus, era um homem.” p.196 Os temas na obra de Bandeira são simples, cenas do cotidiano, recordações de infância, sombra de uma doença grave — lembrando que ele foi diagnosticado com tuberculose quando jovem —, um amor impossível, a demolição de um imóvel, a morte. Ele domina esses temas e os estrutura da forma como deseja. O poeta percebe o mundo mais pelos sons que pelas imagens e isso transparece em seus escritos. Carpeaux dizia que, assim como Machado, Bandeira era um twice-born, uma pessoa excepcional que passa por um segundo nascimento, criando uma ruptura em sua obra. No caso de Manuel, a mutação se dá em “Carnaval” e em “O Ritmo Dissoluto”. Essa é uma daquelas leituras que começou morna, foi crescendo e terminou com potencial de ressoar por toda vida. #ManuelBandeira #Literaturanacional #CaféComPoesia #LeiaMaisPoesia

Você conhece 10 livrarias de rua diferentes? Hoje o @literatoni postou um desafio de mostrar 10 livros comprados em 10 livrarias de rua diferentes, para ajudar a divulgar esses lugares mágicos que tanto amamos. Escolhi alguns livros de Sebos e das Livrarias que mais amo. Eu ia colocar a Livraria Avant-Garde que foi meu refúgio em Nanjing nos dois anos que morei lá — e uma das livrarias mais lindas do mundo — mas não quis roubar na foto, então foi na descrição mesmo. 🔸 A Viagem Preguiçosa de dois aprendizes vadios (Charles Dickens e Wilkie Collins) - Livraria Blooks (São Paulo) @blooks 🔸 The Great Cat (poemas about cats) - Shakespeare And Company (Paris) @shakespeareandcoparis 🔸 No mundo dos livros (José Mindlin) - Sebo do Messias (São Paulo) @sebodomessias 🔸 Hibisco Roxo (Chimamanda Ngozi Adichie) - Casa das Letras (Jundiaí) @casadasletras 🔸 Welcome to the Writer’s Life (Paulette Perhach) - Livraria da Vila (Alameda Lorena, São Paulo) @livrariadavila 🔸 Aqui (Richard McGuire) - Livraria Martins Fontes (São Paulo) @martinsfontespaulista 🔸 Uma História da Leitura (Alberto Manguel) - Sebo Museu do Livro (Jundiaí) @museudolivro_jundiai 🔸 O Som e a Fúria ( William Faulkner) - Sebo Jundiaí (Jundiaí) 🔸 The Oxford Dictionary of Quotations (ed. Angela Partington) - Espaço Alberico Rodrigues (São Paulo) 🔸 Bibliotecas Brasileiras (George Ermakoff) - Livraria da Travessa (São Paulo) @livrariadatravessa Deixem suas indicações nos comentários e sintam-se a vontade para postar uma foto com esse desafio! #10livros10livrariasderua

“O avesso da pele” de Jeferson Tenório, foi publicado pela @companhiadasletras que me enviou um ebook de cortesia, também tive a oportunidade de participar de uma cabine de leitura com o autor que foi espetacular! Esse foi um daqueles livros em que me interessei pelo título e capa e me joguei sem saber o que encontraria, logo no começo, o autor usa o pronome “você”, meio que como uma narrativa em segunda pessoa, o que de cara fiquei com um pé atrás, por não gostar desse estilo narrativo, mas logo fui completamente fisgada pelo autor. É interessante observar que quando o protagonista fala sobre a mãe, a narrativa muda para uma aparente terceira pessoa. Talvez você tenha a impressão que a linha do tempo descontinuada e mudanças de ponto de vista narrativo possam causar confusão durante a leitura, mas a técnica do autor é impecável e ele consegue cativar o leitor com poucas palavras, todas precisamente escolhidas, parágrafos e capítulos curtos. Ao longo da história, os temas centrais são: 1- personagem professor; 2- relacionamento de um filho com pai ausente; 3- violência policial. Nas complexas relações raciais, não há maniqueísmo em seus personagens, cada um pensa de forma diferente sobre as questões de raça, sem enfraquecer a luta contra o racismo. “O corpo negro em um espaço público, é sempre um corpo em risco.” Aspas do autor durante a cabine de leitura. Eu, como pessoa branca, pude entender melhor sobre o racismo estrutural e o quanto ele está presente no quotidiano de MUITAS pessoas. Fica aqui a recomendação de uma leitura incômoda, necessária, que me ajudou a sair da minha bolha e olhar a existência do outro. Um dos melhores que li esse ano. #amoler #bookstagram #bibliophile #literaturanacional #oavessodapele #jefersontenório

“O Véu erguido” de George Eliot, pseudônimo de Mary Anne Evans, foi publicado no Brasil pela @grua_livros que me enviou um exemplar de cortesia. Esse foi meu primeiro contato com a autora, uma novela que me surpreendeu pela caracterização psicológica marcante dos personagens. Após uma estranha doença, o protagonista é capaz de prever o futuro e ler os pensamentos daqueles à sua volta, o que permite à autora explorar os personagens em seu íntimo, indo além das aparências da compostura social, revelando o cinismo humano. Em uma leitura mais atenta, é possível perceber que Latimer usa seus “dons” apenas para nutrir sua curiosidade sobre o que os outros pensam dele, isso indica um certo aspecto narcisista do protagonista. E vale citar que a narrativa em primeira pessoa, não nos deixa confiar plenamente em Latimer. A autora consegue manter o suspense e tensão durante toda a leitura e o final surpreende. Eu amei a leitura, não vejo a hora de ler mais obras da autora. #novela #georgeeliot #oveuerguido #aartedanovela #amoler #bibliophile #bookstagram

Um dos momentos mais esperados da semana, café da manhã de domingo 🥰 Além do marido e gatas, estou acompanhanda de “Um rosto morno é uma folga” de Anna dos Santos e mais tarde vou pegar “Graça Infinita” de David Foster Wallace. O que vocês estão lendo hoje? #cafécompoesia #brunch #sundayfeelings #amoler #bookstagram #bibliophile

ESSA NÃO É UMA HISTÓRIA DE AMOR “Minha Sombria Vanessa” de Kate Elizabeth Russell foi publicado no Brasil pela @intrinseca Essa é uma leitura perturbadora e impactante, por isso, deixo o aviso de que tema principal é pedofilia e relacionamento abusivo, as cenas são gráficas e abundantes. Muitas histórias de envolvimento de aluna x professor, são romantizadas, por isso, esse livro é tão importante. Mostra como uma adolescente (15 anos) se “apaixona” pelo professor de literatura (42 anos), uma figura autoritária que ela acredita ser a pessoa mais inteligente do mundo e a única que a compreende. Com uma leitura mais atenta, é possível perceber a manipulação do professor ao, por exemplo, transformar sua opressão em algo adulador. Ele usa a solidão de Vanessa como arma, ao dizer que ela é única, muito madura para sua idade, por isso, incompreendida por outros adolescentes. Ele também usa o medo de Vanessa ficar sozinha como chantagem ao dizer que se as pessoas souberem do envolvimento dos dois, ninguém irá compreender e ela irá para um lar adotivo, longe dos pais. Lolita é uma obra usada pelo professor para complementar a ilusão do relacionamento, principalmente ao ajudar Vanessa com a interpretação da obra ao dizer que aquela é uma grande história de amor. O ponto mais desconfortável para mim, foi perceber que a Vanessa coloca a si e ao professor como exceções de um ralacionamento abusivo, que ela não é vítima e Strane não é pedófilo. Com a narrativa em primeira pessoa, estamos dentro da cabeça de Vanessa e com uma leitura atenta, podemos perceber a quantidade de muros que ela construiu ao seu redor ao longo dos anos de traumas sofridos. Para mim, o ponto negativo, fica por conta do ritmo de leitura, que no começo é vertiginoso, mas no meio acontece um fato importante e alguns detalhes começam a se prolongar além do necessário e a leitura se arrasta um pouco. É uma leitura que vai te incomodar do começo ao fim, pode gerar ansiedade, mas é necessária a discussão desse tema, principalmente para acabar com a falsa ilusão de que um relacionamento desse tipo pode ser uma “grande história de amor incompreendida”.
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